sábado, 13 de agosto de 2011

Hands Down

 Me sinto um poço de palavras usado fora de frequência, fora de lugar, momento e sintonia... inesperadamente, à qualquer momento, onde você se derruba quando bem entende e percebe parecer tudo estar bem (poço das suas palavras, que acabam então tornando- se as minhas involuntariamente de maneira voluntária). Sinto- me cheia... (no sentido de lotação, ocupação), mas o que posso fazer se isso eu não controlo? Se é involuntariamente fora de cogitação o controle e que o mesmo, se recusa a ser controlado? Nobody. Mas olha.. perceba que você pode ficar bem um tanto quanto longe daqui, assim como vou me acostumando a cada noite sem o seu calor celular... sem a tua presença física, psicológica e imaginária. Assim como as minhas palavras um dia se recusarão a sair quando for falar sobre o que nunca parei de falar (mesmo parando), também queria ter esse direito.. e quero poder querer, poder ter o poder de escolher e escolher direito, escolher bem. Por mais pessoais sejam minhas noites em conjunto, por mais aglomeradas de carinho que sejam, essa contradição sempre aparece.. e nisso me encontro procurando por aí, por essas ruas cheias do que ninguém quer perceber e vazias do que não seria ideal, um alguém... dessa vez, não imaginário.. este alguém que esteja por aqui, que esteja comigo mas que queira estar.. que não se recuse a me aquecer até em momentos desnecessários, com excessos de calor, mas o calor que julgo necessário. Não uma paixonite, mas algo que me sustente, que me suspenda, que me faça sorrir do desnecessário.. mas, acima de tudo, que este, o mesmo, exista.

For your notice...- Dashboard Confessional ♪

Nenhum comentário:

Postar um comentário